Um gato de um ano de idade sobreviveu a cerca de um mês trancado dentro de um frigorífico no condado de Northamptonshire, no sul da Inglaterra.


A sociedade protetora dos animais britânica (RSPCA, na sigla em inglês), que resgatou o felino no final do mês passado, informou que ele sobreviveu ao frio de -2ºC da câmara comendo pêssegos congelados e bebendo o líquido que escorria das comidas armazenadas no local.


O porta-voz da empresa responsável pelo frigorífico informou que funcionários da empresa haviam visto o bichano fazia algum tempo, mas não conseguiram resgatá-lo porque ele se escondia.

Então, eles pediram a ajuda da sociedade protetora dos animais, que conseguiu atrair o gato com leite e comida.

Desde então, o gato que ganhou o nome de Frosty ("coberto de gelo", em tradução livre) está sob os cuidados da entidade.

"É incrível que Frosty tenha sobrevivido por tanto tempo em um ambiente tão inóspito", disse Steve Sellars, porta-voz da RSPCA.

Mas o felino não saiu incólume do episódio. Suas orelhas e seu rabo congelaram e tiveram de ser amputados.

Mesmo assim, Frosty parece estar se recuperando bem.

"Ele é um gato adorável e se tornou muito brincalhão. Nós estamos trabalhando por sua total recuperação e para conseguir um novo lar para ele", disse Sellars.

MACONHA | MARIJUANA | Efeitos no organismo

A marijuana ou maconha é uma droga produzida a partir da planta da espécie Cannabis sativa. A substância psicoativa presente na maconha e no haxixe é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). O THC pode ser consumido através do fumo, da inalação, por via oral ou até intravenoso. A biodisponibilidade do THC quando fumado é de cerca de 20%, ou seja, se cada cigarro de maconha possui algo em torno de 30mg de THC, apenas algo em torno de 6mg serão absorvidos.


Além da maconha existem outras 2 formas comuns de se processar a cannabis: o haxixe que também é fumado e apresenta maiores concentrações de THC, e o Hashoil ou óleo de cannabis, que é a forma líquida e mais potente da droga.

Maconha - Cannabis sativaExiste muita emoção e pouca informação no debate sobre a legalização da maconha. Se por um lado existe o falso mito da sua relativa inocuidade, também faz pouco sentido aceitar o uso indiscriminado de álcool e cigarro e demonizar apenas a maconha.

As informações que darei serão principalmente sobre os efeitos deletérios da maconha sobre o organismo.

Desde já deixo registrado que sou contra o uso da maconha, mas não contra a descriminalização da mesma. Assim como também não indico o uso de álcool a nenhum paciente mas não sou contra a sua comercialização, e nem sou hipócrita de dizer que não bebo um chopp (imperial, em portugal) de vez em quando.

Tenho minhas dúvidas sobre a eficácia da proibição da maconha sobre o seu consumo. Qualquer pessoa que tenha contato com jovens sabe que o seu consumo é altíssimo em qualquer classe social. Talvez a legalização transformasse um problema policial em um problema médico, com os recursos dos impostos cobrados sobre sua venda voltados para a saúde.

Existem estimativas no Rio de Janeiro que para cada morte diretamente associada ao uso de drogas, existem 40 mortes pela criminalidade gerada pela tráfico. Quer dizer, a proibição é muito mais danosa que a própria droga.

Em Portugal o uso e o porte da maconha foram descriminalizados. Criou-se também serviços de acompanhamento dos usuários. Trata-se a drogas como caso de saúde e não exclusivamente de polícia. O crime caiu e não houve aumento no número de usuários.

Acho que para ser a favor ou contra qualquer coisa, é necessário primeiro ter informações sobre o assunto.

Mas esse texto não sobre a liberação ou não da maconha. É sobre os seus efeitos no organismo. A partir de agora, todos as minhas opiniões serão deixadas de lado e as afirmações que seguem abaixo serão todas baseadas em resultados de trabalhos científicos publicados nas mais conceituadas revistas médicas do mundo.

Maconha causa dependência?


O termo dependência em psiquiatria é aplicado:
- Quando há consumo repetido de uma substância mesmo sabendo que ela está trazendo consequências físicas ou psicológicas.
- Quando um indivíduo consome grandes quantidades de uma substância durante longos períodos de tempo.
- Quando o usuário tem dificuldades em reduzir a quantidade ou a frequência do consumo desta substância.
- Quando começa a surgir tolerância ao princípio ativo, sendo necessárias maiores doses para se atingir os efeitos desejados.
- Quando o usuário despende grande parte do dia tentando obter a droga, usando-a, e/ou se recuperando dos seus efeitos.
- Quando o tempo de lazer e de atividade física é substituído pelo tempo de uso da droga.
- Quando o paciente sente sintomas físicos ou psicológicos se ficar muito tempo sem usar a droga.

Ao contrário do que algumas correntes divulgam, a maconha pode causar dependência, sim. Cerca de 30% das pessoas que experimentam a droga tornam-se usuários regulares e 10% criam dependência. Ou seja, 1 a 10 cada usuários se tornarão dependentes, uma taxa semelhante ao que ocorre com o álcool, porém, bem menor do que com o cigarro.

Usuários pesados podem apresentar síndrome de abstinência quando interrompem o seu uso crônico. Os sintomas podem durar semanas e incluem insônia, depressão, náuseas, agressividade, anorexia e tremores.

A maconha apresenta cerca de 60 derivados canabinóides diferentes sendo o tetrahidrocanabinol (THC) a substância mais psicoativa. Ao longo dos últimos 50 anos as concentrações de THC na maconha vêm aumentando progressivamente, saindo de cerca de 5% na década de 1960 para até 15% nos dias de hoje, o que justifica uma maior taxa de pacientes dependentes atualmente, apesar do pico de consumo ter ocorrido no final da década de 70, época em que mais 60% dos jovens admitiam usar a droga.

Também há clara relação entre o uso de maconha e uma maior chance de consumo de outras drogas. A maconha é a chamada porta de entrada para drogas mais pesadas. Um trabalho realizado na Alemanha em 2001 com jovens entre 14 e 24 anos consumidores regulares de maconha, evidenciou que os mesmo também consumiam outras drogas em taxas percentuais mais altas do que na população geral:

Álcool - 90%
Nicotina - 68%
Cocaína - 12%
Estimulantes - 9%
Alucinógenos - 6%
Opióides - 3%
Sedativos - 1%

Quanto mais cedo se começa a fumar maconha, maior o risco do consumo de outras drogas. Este raciocínio vale também para o cigarro e o álcool.

Efeitos agudos da Maconha

A chamada "onda" que o consumo de maconha causa, recebe em medicina o nome de intoxicação aguda pelo THC. Quando fumado, o THC é rapidamente absorvido pelos pulmões, chegando ao cérebro em poucos minutos. O pico de euforia costuma acontecer em 10 a 30 minutos e a intoxicação pode durar por até 4 horas.

A maconha é das drogas que causam intoxicação mais branda, não havendo relatos de mortes induzidas unicamente pelo seu consumo. Porém, é muito comum encontrar níveis de THC sanguíneos naqueles que chegam aos hospitais com overdose por outras drogas.

Logo após o seu consumo, surge a sensação de estar "alto", com euforia, sensação de prazer, diminuição da ansiedade, relaxamento e aumento da sociabilidade. Porém, em pessoas que a usam pela primeira vez ou naquelas com predisposição para distúrbios psiquiátricos como ansiedade e depressão, os sintomas podem não ser tão prazerosos, ocorrendo ataques de pânicos, profunda sensação de tristeza, crises de ansiedade e isolamento do grupo.

Outros sinais psicológicos que podem ocorrer durante a intoxicação são:

- Distorções do tempo
- Perda da memória recente
- Diminuição da atenção e concentração
- Paranóia
- Pensamentos míticos
- Sentimento de grandiosidade
- Despersonalização

Além dos efeitos psicológicos, o consumo de maconha também desencadeia uma série de efeitos físicos que incluem:


- Taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos)
- Aumento de pressão arterial (em doses muito elevadas pode causar queda da pressão)
- Aumento da frequência respiratória
- Hiperemia conjuntival (olhos vermelhos)
- Boca seca
- Aumento do apetite
- Letargia e redução dos reflexos

O mais importante é saber que alterações da concentração, dos reflexos e da performance motora podem durar até 24h, muito tempo depois do fim da sensação de estar "alto". Os efeitos da maconha consumida na noite anterior podem estar presentes nos usuários que vão dirigir ou trabalhar no dia seguinte, apesar dos mesmos, muitas vezes, não terem consciência disto. Este fato pode ser especialmente perigoso em profissionais como pilotos, cirurgiões, motoristas e pessoas que manuseiam maquinaria pesada.

Efeitos da maconha na pressão arterial e no coração


A maconha apesar de agir diretamente nos vasos sanguíneos causando relaxamento do mesmos e, consequentemente, diminuição da pressão arterial, também age aumentando a liberação de adrenalina, aumentando a frequência cardíaca e do volume de sangue bombeado pelo coração a cada batimento, ações que colaboram para elevação da pressão arterial.

Quanto maior a dose, maior é o efeito de vasodilatação. Em doses baixas a tendência é a pressão subir. Em doses elevadas pode ocorrer até mesmo hipotensão. O problema é que este efeito vasodilatador da maconha tende a ficar menos evidente com o uso crônico, fazendo com que os efeitos que elevam a pressão sejam mais efetivos a longo prazo.

A liberação de adrenalina, o aumento da frequência cardíaca e a vasodilatação aumentam o consumo de oxigênio pelo coração podendo desencadear eventos isquêmicos em pessoas com doença cardíaca prévia. Estes pacientes podem ter seu quadro agravado pela maconha e o risco de infarto é 5x maior nos primeiros 60 minutos após o seu consumo. O consumo da maconha também pode desencadear arritmias cardíacas como a fibrilação atrial.

Efeitos da maconha no sistema respiratório

Outro dado pouco divulgado é que a fumaça da maconha possui 4x mais alcatrão e 50% mais substâncias carcinogênicas que o cigarro, além de ser fumado sem filtro e ser muito mais tragado, o que causa uma maior inalação de partículas irritativas para as vias aéreas e pulmões. O consumo de 3 cigarros de maconha parece equivaler ao de 20 cigarros comuns. A grande diferença é que a maioria das pessoas usa a maconha em menores quantidades e normalmente abandonam o hábito com a idade.

Pessoas que fumam mais de 3 cigarros de maconha por dia costumam apresentar problemas respiratórios semelhantes aos fumantes comuns, incluindo tosse, catarro e diminuição da capacidade para exercícios. O uso crônico de maconha esta relacionado a um maior risco de DPOC (enfisema pulmonar/bronquite crônica)

Fumar maconha também aumenta o risco de pneumotórax espontâneo

Como o consumo concomitante de cigarro é extremamente comum, é muito difícil de se estabelecer a magnitude dos riscos do uso da maconha isoladamente. É difícil encontrar pessoas que fumem apenas maconha durante um período de tempo suficiente para o desenvolvimento de um câncer.

O consumo de cigarro de está relacionado a inúmeros cânceres, mas o uso de maconha, baseado nos atuais trabalhos científicos, só pode ser atribuído aos cânceres de pulmão e bexiga. Usuários apenas de marijuana apresentam alterações moleculares nas vias respiratórias semelhantes às lesões pré-cancerígenas que os fumantes comuns apresentam.

Isto não significa que a maconha não cause outros cânceres, como o de cabeça e pescoço. Significa apenas que este fato ainda não foi 100% comprovado, apesar de haver indícios para tal.

Se por um lado o risco de câncer com o uso isolado de maconha é difícil de ser quantificado, por outro, já se sabe que o seu consumo regular aumenta ainda mais os riscos de câncer pelo cigarro.

Maconha na gravidez

Devido a falsa crença da inocuidade da maconha, esta é a droga ilícita mais usada durante a gravidez.

Até o momento não há evidências de que o consumo de maconha aumente o risco de má-formações, abortos ou partos prematuros. Porém, em gestantes que fumam mais de 6 cigarros de maconha por semana, os filhos apresentam, a partir dos 2 anos de idade, menor aptidão verbal e menor capacidade de memória que outras crianças. Estas crianças também apresentam maior risco de hiperatividade e depressão. Existe também trabalhos que mostram um maior risco de leucemias em crianças cuja mães fumaram cigarros comuns e maconha durante a gravidez.

Outros problemas de saúde causado pelo uso crônico de maconha

- Redução dos níveis de testosterona
- Diminuição da motilidade dos espermatozóides e infertilidade
- Redução da libido
- Impotência
- Alterações do ciclo menstrual
- Ginecomastia (crescimento de mamas em homens)
- Galactorréia (secreção anormal de leite pelas mamas)
- Alterações de memória
- Aumento da incidência de periodontites

Pacientes portadores de hepatite C que fumam maconha apresentam maior risco de evoluírem para cirrose e câncer de fígado.

O uso crônico de maconha também aumenta os riscos de se desenvolver doenças psiquiátricas como esquizofrenia e depressão.

Existe hoje uma síndrome chamada em inglês de "chronic cannabis syndrome". Descreve usuários pesados de longa data que apresentam dificuldades cognitivas e menores conquistas profissionais e acadêmicas. Normalmente são pessoas com menos ambições profissionais e que acabam em empregos que exigem menor capacidade de raciocínio e concentração.

Apesar de todos esses problemas, a maconha também pode ser usada com agente medicinal. O THC e derivados podem ser encontrado em comprimidos, inaladores e adesivos para pele. Seu uso inclui:

- Tratamento de vômitos incoercíveis
- Tratamento de soluços de difícil controle
- Tratamento da caquexia em SIDA (AIDS) e cânceres (leia: SINTOMAS DO HIV E AIDS (SIDA))
- Tratamento do Glaucoma (leia: GLAUCOMA | Sintomas e tratamento)
- Redução dos sintomas da esclerose múltipla.
- Tratamento da dor crônica

Quanto tempo depois de consumida, a maconha ainda pode ser detectada por exames?

Esta é uma pergunta que tem me sido feita com frequência, principalmente por aqueles que vão realizar exames admissionais em empresas.

Normalmente o doseamento do THC é feito através de uma análise de urina, mas também pode ser feito pelo sangue. A metabolização do THC é muito individual, e portanto, não existe um número de dias de intervalo que seja seguro para todos os usuários. A pesquisa é feita pelo principal metabólito do THC, o delta-9-tetrahidrocanabinol (D9THC).

Em média 90% do D9THC é eliminado do organismo nos primeiros 5 dias após o uso, porém seus níveis podem ser detectados por mais de 1 mês em caso de usuários assíduos. Usuários esporádicos podem ficar livres do THC em apenas 3 dias.

É preciso saber que análises simples de urina e sangue não costumam investigar a presença de THC. O laboratório só fará essa pesquisa se na solicitação médica houver um pedido específico para tal.

Referências:

Devido aos inúmeros comentários de leitores questionando a origem dos dados relatados neste texto, vou listar todos os trabalhos científicos usados como referência para elaboração desta postagem. Reafirmo que nenhuma informação foi tirada da minha cabeça. São todas baseados em estudos científicos de conceituadas revistas médicas publicadas nas últimas décadas.

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Leia mais:MD.Saúde

GAME - Desert Operations

O game que mais fez sucesso no ano passado é esta com uma nova atualizaçao irada.

para os fãs dos jogos de estratégia.

Agora o Desert Operations tem servidores no Brasil e a tradução foi melhorada, ou seja, AGORA VAI!!




O melhor de tudo é que você não precisa instalar no computador. Dá pra jogar enquanto você está no escritório, na aula chata da faculdade etc...

Se você gostou clique aqui e divirta-se!

Guiness publica TOP50 dos melhores Jogos


TOP50 dos melhores Jogos


O Guiness Book conhecido como o livro dos recordes publicou o resultado de uma enquete realizada com mais de 13mil pessoas, para construir uma lista dos 50 melhores jogos eletrônicos.


Lista completa:

1. Halo
2. Call of Duty
3. The Legend of Zelda
4. Guitar Hero
5. Metal Gear
6. Super Mario Bros.
7. World of Warcraft
8. Gears of War
9. Super Smash Bros.
10. Grand Theft Auto
11. Pokémon
12. Resident Evil
13. Fallout
14. Half-Life
15. Sonic the Hedgehog
16. Counter-Strike

17. Runescape
18. FIFA
19. Kingdom Hearts
20. Final Fantasy
21. Pac-Man
22. Madden NFL
23. Los Sims
24. Tomb Raider
25. WWE Smackdown Vs. RAW
26. Rock Band
27. LittleBigPlanet
28. Saints Row
29. The Elder Scrolls
30. God of War
31. Goldeneye
32. Bioshock
33. Killzone
34. Skate
35. Left 4 Dead
36. Need for Speed
37. Chrono Trigger
38. Gran Turismo
39. Starcraft
40. Ratchet & Clank
41. Pong
42. Tom Clancy’s
43. Star Wars Battlefront
44. Battlefield
45. Diablo
46. Lego Batman
47. Mario Kart
48. Burnout
49. Crash Bandicoot
50. Pro Evolution Soccer

A lista esta na edição 2010 do Guiness Book, a versão em portugues deve chegar em breve ao Brasil.
Não deixe de comentar…

As 10 Piores Doenças

Uma das piores formas de a população humana ser diminuida é a de morrer de doença. Milhões de pessoas pereceram por varias doenças mortais. Ao longo da história a humanidade tem sofrido os efeitos incapacitante e mortal de uma doença que assola os humanos, interposto por qualquer número de fatores alvo variando de animais a um único hospedeiro humano. Seguem-se dez, mas, em nenhuma ordem especial, que dizimou a humanidade desde as primeiras civilizações.

10. A Peste Negra – 75 milhões de mortes

Peste Negra, ou a Peste Negra, foi uma das epidemias mais mortais da história humana. Provavelmente começou na Ásia Central e se espalhou para a Europa pelo falecido 1340s. O número total de mortes desde a pandemia mundial é estimado em 75 milhões de pessoas, havia uma estimativa de 20 a 30 milhões de mortes somente na Europa. Estima-se que a Peste Negra matou entre um terço e dois terços da população da Europa.

9. Poliomiolite 10.000 mortes desde 1916

Poliomielite, muitas vezes chamado poliomielite ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda que propaga de pessoa para pessoa, principalmente através da via fecal-oral. O termo deriva do grego poliomielite (πολίός), que significa “cinza”, myelon (μυελός), “da medula espinhal”, e-É, o que denota inflamação. Embora cerca de 90% das infecções são assintomáticas, os indivíduos afetados podem exibir uma gama de sintomas, se o vírus entra na corrente sanguínea. Em menos de 1% dos casos, a pólio vírus entra no sistema nervoso central, preferencialmente para infectar e destruir neurônios motores, levando a fraqueza muscular e paralisia flácida aguda.

8. Varíola – população sofrem uma queda de 12 Mil. para 235.000

Varíola (também conhecido pelo nome latino Variola ou Variola vera) é conhecida como um dos maiores virus que infecta os seres humanos. Varíola é causado por uma das duas variantes do vírus chamado Variola maior (ou apenas Variola) e Variola menor ou alastrim. O mortífero tem uma taxa de mortalidade de 30-35% Variola menor tem uma forma branda da doença chamada alastrim e mata 1% de suas vítimas. Os efeitos colaterais para sobreviventes a longo prazo incluem a característica cicatrizes na pele. Eventuais efeitos colaterais incluem cegueira devido à ulceração corneana e infertilidade em homens sobreviventes. Varíola matou um número estimado de 60 milhões de europeus, incluindo cinco monarcas reinantes na Europeia, no século 18. Isoladamente. Até 30% das pessoas infectadas, incluindo 80% das crianças menores de 5 anos de idade, morreram em decorrência da doença, e um terço dos sobreviventes ficaram cegos. Até o presente momento, a varíola é a única doença humana que tenha sido totalmente erradicada da natureza.

7. Cólera 12.000 mortes desde 1991

Cólera (ou cólera asiática ou epidemia cólera) é uma doença diarréica extremas causadas pela bactéria Vibrio cholerae. Transmissão ao homem é, por ingerir água ou alimentos contaminados. Ela afeta apenas os seres humanos e a sua transmissão é diretamente dos dejetos fecais de doentes por ingestão oral, principalmente em água contaminada. Nas suas formas mais graves, a cólera é uma das doenças mais fatal já conhecida, uma pessoa saudável pode tornar-se hipotensos dentro de uma hora do início dos sintomas e pode morrer dentro de 2-3 horas, se nenhum tratamento é prestado. Mais comumente, a doença progride, a partir do primeiro choque de fezes líquidas em 4-12 horas, com a morte em 18 horas após a reidratação vários dias, sem tratamento.

6. Ebola 160.000 mortes desde 2000

O vírus Ebola surgiu pela primeira vez em 1976, em simultâneo surtos no Sudão e no Zaire. Ele é conhecido por ser um vírus zoonótico como é atualmente devastadora as populações de várzea gorilas na África Central. Apesar do grande esforço pela Organização Mundial da Saúde, nenhum animal capaz de manter o vírus foi identificado entre os surtos. No entanto, tem-se a hipótese de que o mais provável candidato é o morcego. Febre hemorrágica Ebola é potencialmente letal e engloba uma série de sintomas como febre, vômitos, diarréia, dor ou mal-estar generalizado e, por vezes, sangramento interno e externo. As taxas de mortalidade são geralmente muito elevado, na ordem dos 80% – 90%, com a causa da morte normalmente devido ao choque hipovolêmico ou enfartes nos órgãos.

5. Malária 2,7 milhão de mortes por ano, 2.800 crianças por dia

A malária é uma doença transmitidas por vetores infecciosa causada por protozoários parasitas. É generalizada nas regiões tropicais e subtropicais, incluindo partes das Américas, Ásia e África. Cada ano, que provoca doenças em cerca de 515 milhões de pessoas e mata entre um e três milhões, a maioria delas crianças, na África Sub-Sahariana. A malária é comumente associada à pobreza, mas é também uma causa da pobreza e um importante obstáculo ao desenvolvimento económico. A malária é uma das mais comuns doenças infecciosas e um enorme problema de saúde pública. A doença é causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium. As formas mais graves da doença são causados pelo Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax, mas outras espécies também podem infectar o homem. Embora alguns estão em fase de desenvolvimento, nenhuma vacina está atualmente disponível para a malária; drogas preventivas devem ser tomadas continuamente para reduzir o risco de infecção.

4. Peste bubónica 250 milhões de europeus Mortos (1/3 da população)

Peste bubónica é principalmente uma doença em roedores e pulgas (Xenopsylla cheopsis). A infecção humana ocorre em um momento que uma pessoa é picada por uma pulga que tenha sido infectado por morder um roedor que ele próprio tenha sido infectado pela picada de uma pulga portadores da doença. As bactérias multiplicam no interior das pulgas, ficarmo juntos para formar um tampão que bloqueia o seu estômago e faz com que ele começa a passar fome. As pulgas voraciously depois pica um hospedeiro e continua a alimentar, embora ele não pode dominar a sua fome, e, consequentemente, as pulgas vomita sangue contaminada com a bactéria de volta para a mordida ferida. A peste bubónica bactéria infecta então uma nova vítima, e as pulgas eventualmente morre de fome. Qualquer grave surto de peste normalmente é iniciado por outros de focos de doença em roedores, ou um aumento da população do roedor.

3. Gripe Espanhola Entre 1918-19: 50-100 milhões de mortos

A gripe pandémica 1918 (comumente referido como a gripe espanhola) foi uma categoria 5 pandemia de gripe causada por um invulgarmente grave e mortal cepa do vírus Influenza A do subtipo H1N1. Muitas de suas vítimas eram saudáveis jovens adultos, em contraste com a maioria dos focos aviária que afeta predominantemente jovens, idosos, doentes ou de outra forma enfraquecida. A gripe espanhola pandemia durou de 1918 a 1919, espalhando até mesmo para o Ártico e remotas ilhas do Pacífico. Embora as estimativas mais velhos colocar o número de mortos em 40-50 milhões de pessoas, as atuais estimativas são de que 50 a 100 milhões pessoas em todo o mundo morreu, possivelmente mais do que tomada pela peste negra. Este extraordinário teleportagem resultou da extremamente alta taxa de infecção de até 50% ea extrema gravidade dos sintomas, suspeitas de serem causadas por tempestades citocina. Entre 2 e 20% das pessoas infectadas pela gripe espanhola morreu, ao contrário da gripe normal epidemia taxa de mortalidade de 0,1%. Em alguns vilarejos remotos Inuit, as taxas de mortalidade de quase 100% foram registradas.

2. Influenza 36.000 mortes por ano

Influenza, vulgarmente conhecida como gripe, é uma doença infecciosa de aves e mamíferos causada por vírus RNA da família Orthomyxoviridae (o vírus influenza). Nos seres humanos, os sintomas da gripe comum são febre, dor de garganta, dores musculares, cefaleias, tosse, fraqueza e desconforto geral. Em casos mais graves, gripe provoca pneumonia, que pode ser fatal, especialmente em crianças pequenas e idosos. Por vezes confundida com o resfriado comum, gripe é uma doença muito mais grave e é causada por um tipo diferente de vírus. Embora náuseas e vômitos podem ser produzidos, especialmente em crianças, estes sintomas são mais característicos da gastroenterite independentes, que é às vezes chamada de “gripe estomacal” ou “24-horas gripe.” Normalmente, gripe é transmitido a partir de mamíferos infectados através do ar pelo tosse ou espirro, a criação de aerossóis contendo o vírus e, a partir de aves infectadas através dos seus excrementos. A gripe também pode ser transmitido por saliva, secreções nasais, fezes e sangue. Infecções também pode ocorrer através de contato com esses fluidos corporais ou com superfícies contaminadas.

1. AIDS 25 milhões desde 1981

Síndroma de imunodeficiência adquirida ou a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS) é um conjunto de sintomas e infecções resultantes do dano específico para o sistema imunitário causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em humanos, vírus e similares em outras espécies (SIV, FIV, etc.) A fase tardia da condição deixa indivíduos suscetíveis a infecções oportunistas e tumores. Embora tratamentos para a AIDS e HIV existem para desacelerar a progressão do vírus, não existe atualmente cura conhecida. HIV, et al., São transmitidas através do contato direto de uma membrana mucosa ou da corrente sanguínea com uma fluidos corporais contendo o HIV, tais como o sangue, sêmen, fluido vaginal, fluído preseminal, e leite materno. Esta transmissão pode vir na forma de anal, vaginal ou sexo oral, transfusão de sangue, seringas contaminadas, a troca entre mãe e bebê durante a gravidez, parto ou aleitamento materno, a exposição a um ou outro dos fluidos corporais acima. A maioria dos pesquisadores acreditam que o HIV teve origem na África sub-saariana durante o século XX, é agora uma pandemia, com um valor estimado de 38,6 milhões de pessoas já vivem com a doença em todo o mundo.

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